- Participar é Fundamental -
Numa reunião com pais de alunos, a escritora Lya Luft conta-nos que ouviu a seguinte pergunta :”Por que as crianças estão tão malcriadas e os adolescentes tão agressivos?” . Em meio a aplausos de uns e risadas de outros (daqueles que acham que não têm o problema) ela responde simplesmente : “Porque a gente deixa”.
E ela explica: O problema da autoridade em crise não é do vizinho, não é externo, não está longe de nós. Uma certa agressividade e a resistência às ordens é natural, faz parte do jogo e é saudável para o amadurecimento da criança e do adolescente. Porém quando isso nos desestabiliza, deixa-nos atordoados, talvez seja porque tenhamos desaprendido a dizer não . Ser insolente, testar a autoridade adulta, bater o pé, faz parte do crescimento, da conquista do seu lugar no mundo. Porém não ter limites é assustador.
Educar não é uma tarefa fácil. Acho que nisso todos concordamos. Educar é uma tarefa bastante complexa, sobretudo pelo fato da sociedade moderna estar vivendo um momento de mudanças significativas. Segundo Paulo Freire “ A mudança é uma constatação natural da cultura e da história. O que ocorre é que há etapas nas culturas em que as mudanças se dão de maneira acelerada. É o que se verifica hoje.” Num pequeno intervalo de tempo vivenciamos grandes transformações, muito difíceis de serem compreendidas e assimiladas. Neste contexto está a família e a escola.
Daí a necessidade de ambas Escola e Família, conseguirem estabelecer um acordo na forma como irão tratar as diferentes situações que fazem parte do dia a dia de nossas crianças. Para tanto a palavra chave é participação. Participar da vida escolar dos filhos é tarefa que não termina nos primeiros anos de escolaridade, pelo contrário, é mais necessária ao longo de todo o período tanto mais quanto se ampliam seu círculo de relacionamentos e estão mais suscetíveis aos ambientes que extrapolam escola e família.
Esta participação dos pais na vida escolar deve ser permanente e só vai ela vai garantir que pais e escola estejam em completa sintonia em suas atitudes, já que seus objetivos são os mesmos.
Estamos buscando contribuir para que cada vez mais nossa escola esteja presente neste compartilhar de um mesmo ideal pela formação e educação das crianças, ajudando na superação de conflitos e dificuldades que tanto afeta professores, pais e os próprios alunos.
Numa reunião com pais de alunos, a escritora Lya Luft conta-nos que ouviu a seguinte pergunta :”Por que as crianças estão tão malcriadas e os adolescentes tão agressivos?” . Em meio a aplausos de uns e risadas de outros (daqueles que acham que não têm o problema) ela responde simplesmente : “Porque a gente deixa”.
E ela explica: O problema da autoridade em crise não é do vizinho, não é externo, não está longe de nós. Uma certa agressividade e a resistência às ordens é natural, faz parte do jogo e é saudável para o amadurecimento da criança e do adolescente. Porém quando isso nos desestabiliza, deixa-nos atordoados, talvez seja porque tenhamos desaprendido a dizer não . Ser insolente, testar a autoridade adulta, bater o pé, faz parte do crescimento, da conquista do seu lugar no mundo. Porém não ter limites é assustador.
Educar não é uma tarefa fácil. Acho que nisso todos concordamos. Educar é uma tarefa bastante complexa, sobretudo pelo fato da sociedade moderna estar vivendo um momento de mudanças significativas. Segundo Paulo Freire “ A mudança é uma constatação natural da cultura e da história. O que ocorre é que há etapas nas culturas em que as mudanças se dão de maneira acelerada. É o que se verifica hoje.” Num pequeno intervalo de tempo vivenciamos grandes transformações, muito difíceis de serem compreendidas e assimiladas. Neste contexto está a família e a escola.
Daí a necessidade de ambas Escola e Família, conseguirem estabelecer um acordo na forma como irão tratar as diferentes situações que fazem parte do dia a dia de nossas crianças. Para tanto a palavra chave é participação. Participar da vida escolar dos filhos é tarefa que não termina nos primeiros anos de escolaridade, pelo contrário, é mais necessária ao longo de todo o período tanto mais quanto se ampliam seu círculo de relacionamentos e estão mais suscetíveis aos ambientes que extrapolam escola e família.
Esta participação dos pais na vida escolar deve ser permanente e só vai ela vai garantir que pais e escola estejam em completa sintonia em suas atitudes, já que seus objetivos são os mesmos.
Estamos buscando contribuir para que cada vez mais nossa escola esteja presente neste compartilhar de um mesmo ideal pela formação e educação das crianças, ajudando na superação de conflitos e dificuldades que tanto afeta professores, pais e os próprios alunos.